A palavra “Por que” tem sido substituída na humanidade pelo “porque sim”. Interrogar o mundo abre os olhos para novas possibilidades, mas com uma descendência educacional estéril de opinião (conformista), e uma ascendência rígida com relação a mudar os padrões, o mundo fica inerte à evolução. O modelo educacional vigente restringe os alunos a questionar uma matéria ou propor algo novo, o que acarreta por toda vida. O exemplo do Rei Arthur com a Távola Redonda remete a igualdade entre todos e a flexibilidade que este formato oferece aos presentes, à indagação. O título seja de professor ou aluno, não faz de um o dono da razão. Todos estão pré-dispostos a encontrar algo novo, é um aprendizado mútuo. A população mais antiga segue o costume, padrão. Oferecer algo novo requer um trabalho de longo prazo já que a acomodação, aparentemente, suspira como mais estável. Pergunta- se então: - Como você chegou até aqui?! Além dos antibióticos e vacinas, a arte e o lazer também são pontos que quase não são citados, mas faz parte da saúde, segundo a OMS- Organização Mundial de Saúde, emocional. Não há cede em aprender pois não há estímulo! É uma questão Democrática- Estado. Modificar o modelo espacial de ensino, investir em laboratórios de experimentos e oferecer oportunidade de Mestrado e Doutorado de forma igualitária (Meritocracia) “sem apadrinhamento” é o básico. Buscar propostas de intervenções aos problemas sociais em escalas menores (Bairros), até chegar a âmbito maior (Cidades ou Estados), com a ajuda de quem tem o frescor e a força para criar algo novo- juventude- aliado a quem já cometeu todos os erros que estes ainda vão cometer- terceira idade.