Observa-se que o ápice do conhecimento científico dá-se no Renascimento. Contudo, no Brasil, no decorrer dos séculos, esse pensamento científico tem sofrido uma crescente descrença, visto que não há um incentivo adequado à pesquisa e inovação e nas universidades esses processos são elitizados. Analisa-se que o Brasil precisa de mais investimentos em pesquisa e inovação, assim como o fazem as grandes potências econômicas do mundo. Desse modo, conforme os ideais de Immanuel Kant, “o ser humano é aquilo que a educação faz dele”, ou seja, é através da educação que o país tornar-se-á desenvolvido. Outrossim, é que o acesso as principais universidades e centro de pesquisas são bastantes elitizados, uma vez que os estudantes oriundos das melhores escolas particulares não encontram dificuldade em ser aprovados nos processos seletivos das universidades e dos próprios centros de pesquisas. Entretanto, os estudantes provenientes das escolas públicas desdobram-se em cursos preparatórios e estudos extraclasse para tentar a aprovação. Entende-se, portanto, a necessidade de investimentos no pensamento científico. Logo, é dever do MEC estimular os estudantes, por meio de feiras de ciências e competições científicas interescolares, com intuito de incentivar os jovens a escolher carreiras nas áreas de engenharia, física, química, biologia e áreas afins, a fim de aumentar o pensamento científico e a descoberta de novos saberes. Com isso, haverá um desenvolvimento científico tão significativo, quanto no Renascimento.