O êxodo rural, causado pelas revoluções industriais, levou ao inchaço urbano – o “BOOM” populacional. No entanto, a infraestrutura das cidades não acompanhou o crescimento demográfico, tendo como destaque a crise no setor de transporte, causando incomodo a população e agredindo o meio ambiente. Portanto, são necessários investimentos em meios alternativos de transporte e o uso de combustíveis que não afetam a natureza. O grande número de automóveis vem sendo evidenciados diante do ciclo vicioso dos engarrafamentos. Esse problema acarreta consequências tanto no bem-estar humano quanto na saúde do planeta. Muitos dos gases liberado durante a combustão desses veículos são responsáveis pelo agravamento do efeito estufa, aumentando a temperatura da biosfera e dificultando uma respiração limpa e sadia para todos os seres vivos. As poucas ciclovias existentes no Brasil e o precário transporte coletivo direcionam ao afastamento das pessoas em busca desses meios, levando-as a optarem pelo conforto particular e uma sensação de segurança, uma vez que sem ciclovias, as chances de acidentes envolvendo ciclistas aumentariam. Somando a isso, temos o crescimento dos números de veículos particulares. Sendo assim, medidas como a ampliação de ciclovias e o melhoramento do transporte coletivo por meio do Ministério de Transporte, evidenciam a necessidade da obtenção do bem-estar social. Além disso, buscando alternativas como hidrovias, aproveitando os rios com transporte, ferrovias e automóveis movidos a hidrogênio, reduzindo 80% as emissões de gases poluentes.