As grandes metrópoles brasileiras vivem com extensas demandas populacionais, aumentando desta maneira sua grande quantidade de deslocamentos diários. Os movimentos pendulares na qual milhares de pessoas saem para cumprir suas jornadas em outras cidades, retornando somente de noite, é um dos exemplos que nos permite concluir o maior aumento da necessidade de locomoção, seja ela para o serviço, para o estudo ou lazer. No entanto, o transporte individual como os automóveis é a escolha mais estimada pela população, e isso se deve á uma sequência de fatos, na qual preocupa cada dia mais o cenário das ruas e avenidas, das grandes cidades.O uso do transporte público, hoje já não é uma alternativa de grande rentabilidade, pois o elevado custo, a precarização da infraestrutura do transporte e a grande lentidão, faz com que não haja possibilidades ou expectativas desses transportes diminuírem a quantidade de trânsitos, engarrafamentos e a degradação urbana, que se intensifica diante desse contexto. A redução dessa degradação parece uma impossibilidade, pois o nível de automóveis cresce, mais do que sua população, e ao ponto que o quadro aumenta é reforçado os impactos ambientais que serão causados, como a emissão dos gases estufas, que têm proliferado com grande velocidade e provocado um excesso de temperatura. A variabilidade de transportes é travada, por não apresentarem melhores condições ou menores impactos. Sendo assim, apesar dessas iniciativas dependerem exclusivamente de planejamentos do governo e do estado é necessário que haja ciclovias e ciclofaixas, dando a opção de meios seguros para a utilização de bicicletas, evitando os danos ao meio ambiente. Outros meios de melhorar a mobilidade é o uso de rodízios a implantação de pedágios urbanos como também a criação de corredores que integrem diferentes tipos de meio de transporte, seriam medidas que diminuiriam os problemas que mais enfrentamos atualmente e que nos causará impactos futuro.