Desde a abertura econômica no Brasil, iniciada na década de 70 e estendida até os dias de hoje, se nota o crescente número de transnacionais de veículos automotores, e o desejo de consumo, por ser uma forma de transporte rápida e de fácil mobilidade. No entanto, esse deslocamento está sendo dificultado nas metrópoles como São Paulo, pelo engarrafamento e resultado das falhas gestões de trânsito e ciclovias. Sendo corroborado uma das principais justificativas de atraso no trabalho e de estresse entre a população. Com isso, alguns optam por transportes público, sendo uma atitude consciência, pois os ônibus transportam um contingente maior de pessoa. Nessa perspectiva, o poder público criou os "Bus Rapid Transit", porém, esses enfrentam alguns obstáculos, como: Superlotação e dificuldades na trafegação gerada pela expressiva quantidade de carros particulares e também o intenso volume dos veículos de cargas destinados a mineração, fato que se iníciou em 1980, na abertura de ferrovias que ligam grandes estados. Todavia, a falta de ciclovias para pedestres e ciclistas proporciona maior atraso na fluidez. Assim, esses trafegam linearmente junto aos veículos, tendo os motoristas de respeitarem o direito do andarilho de deslocar-se. Ademais, a falta de fiscalização da polícia rodoviária leva os condutores a estacionar em faixas proibida, a cortar caminhos ilegais e a eceder limites de velocidade permitida, quando encontra o caminho livre. Sendo uma das maiores causas de acidente. De fato, o direito de ir e vir só será garantido por meio de atitudes simples. Sendo que o governo poderá auternar o horário de funcionamento de empresas e escolas, destinando atrasos e avanços horários um em relação ao outro. Também, o governo poderá investir mais em ciclovias para ciclistas e pedestres, estacionamentos públicos e mais vigilância realizada pelas polícias rodoviária, punindo aqueles que desrespeitarem as leis de trânsito. A população também poderá fazer o seu papel, privilegiando os transportes públicos, ou com atitudes ecológicas andando a pé ou por transportes secundários como as biclicletas e exercer a solidariedade oferecendo carona ao próximo.