Título da redação:

A cultura da mobilidade urbana brasileira

Proposta: A crescente crise da mobilidade urbana brasileira

Redação enviada em 26/09/2016

Com o passar dos anos, e um avanço no crescimento das metrópoles. A mobilidade urbana no Brasil vive hoje, uma situação complicada. Má administração do governo, consequentemente uma falta de investimentos e infraestrutura no setor. Torna desta forma, a mobilidade urbana um grave problema, gerando diversos transtornos e afetando bastante no cotidiano da população brasileira. Sendo assim, vem à questão: como solucionar este problema? Em primeiro lugar, devemos notar que por falta de infraestrutura (pontes, ruas, avenidas, rodovias e etc.). A solução encontrada pelos estados foi à inauguração de diversas ciclovias e ciclofaixas nas grandes cidades, com a clara intenção de diminuir a quantidade de veículos transitando pelas ruas. Apesar disto, o transporte público apresenta sérios problemas, como filas intermináveis, longa espera em um ponto, ou por não ter o mesmo comodismo de um automóvel, fazendo assim com que o povo crie certa rejeição a este meio de deslocamento. Em segundo lugar, devemos observar que a sociedade brasileira vem de uma cultura, na qual o sonho de consumo em geral é ter um carro, seja ele para necessidade própria ou por puro exibicionismo. Atualmente existe um numero muito maior de carros em relação a outros meios de deslocamento, criando um enorme fluxo de veículos diariamente em uma metrópole. A população com isso está pagando um preço alto pela própria cultura. Em decorrência disto, fica clara a necessidade do governo federal, criar campanhas de conscientização para que as pessoas altere a forma de pensar. Também deve aumentar frotas e consequentemente criar pontos de ônibus em outras localidades. Investir em rodovias, pontes e etc.. para maior acessibilidade. Construir estacionamentos gratuitos para que incentive as pessoas guardarem seus automóveis e andarem de transporte publico. Implantar leis que permitam apenas ônibus transitarem em lugares dos centros das cidades com maiores números engarrafamentos. E por fim, criar grupos de discussões que possam debater sobre o assunto para que chegue a um melhor consenso para o bem da sociedade.