Na contemporaneidade, a população brasileira enfrenta uma severa crise no sistema locomotivo, principalmente, nas cidades do Sudeste, ademais, é fruto da liderança na República Velha, que ocasionou um acelerado crescimento industrial se comparado as demais cidades. No entanto, a problemática não só provém da rápida industrialização, mas também pela utilização, exclusivamente, das rodovias. A migração das pessoas às regiões mais desenvolvidas ocasionou em um surto populacional, o qual as rodovias não conseguiram acompanhar. Após o Governo de Juscelino Kubitschek, 1955 a 1960, houve o chamado ''êxodo rural'', processo que trouxe camponeses a viver na cidade, logo, contribuiu para a crescente mobilidade urbana que reflete até os dias atuais e dificulta o cotidiano de toda sociedade, Não obstante, o consumo de carros tem aumentado anualmente. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, o consumo de carros cresceu 400% em 10 anos, de modo que levou o Brasil à dependência das rodovias, exemplificando na ''Greve dos caminhoneiros'', movimento que deixou rodovias paralisadas e ocasionou na falta, principalmente, de comida, assim, paralisou escolas em todo país. Logo, ciente da grave crise, o Governo deve implantar ferrovias às grandes cidades, por meio de metrôs na superfície e em subterrâneos, de maneira que diversifique o modo de locomoção, ademais, a população também pode contribuir, através da ''carona solidária'', para que se possa diminuir a liberação de gás carbônico e o '' engarrafamento'' no trânsito.