Em pleno século vinte e um ainda vemos discursos de ódio sobre a orientação sexual, religião, raça e cor. E atualmente milhares de pessoas no mundo inteiro são atacadas através das redes sociais por internautas que insistem em espalhar o ódio e ofensas através de perfis anônimos, falsos e até mesmo com seus perfis verdadeiros. Um caso interessante sobre este tema foi as ofensas racistas feitas para a filha adotiva do ator Bruno Galiasso e sua esposa através da rede social Instagram pelo fato da criança ser negra. Alegaram que a criança não combinava com o casal e que deveriam ter adotado uma criança loira de olhos azuis. A indignificação foi tanta para o casal que o próprio ator prestou queixa na Delegacia de Polícia na capital do Rio de Janeiro e registrando o caso com um boletim de ocorrência. A matéria foi acobertada por diversos canais televisivos, além de estar de estar disponível no site G1 da rede de tv Globo. Outro caso de preconceito em meio as redes sociais aconteceu também através do Instagram. E neste caso foi com o cantor sertanejo Lucas Lucco que recentemente fez uma parceria musical resultando em um vídeo clipe com a cantora Drag Queen Pabllo Vittar, que tem um estilo musical ousado e usa roupas e maquiagens para lá de brilhantes e chamativas. Devido a este vídeo clipe muitos internautas e até fãs do cantor Lucas Lucco começaram a ofende-lo, uma delas alegando dúvidas sobre a orientação sexual do cantor e dirigindo diversas piadas e palavreados de baixo calão. Colocando de lado todo o respeito e o verdadeiro significado da música que é entreter o ouvinte. Enfim, o Governo do Estado junto com o poder legislativo deve criar leis rigorosas para quem de certa forma ofender e espalhar mensagens de preconceito e ódio através das redes sociais com penalidades e multas. Criar campanhas publicitárias para a conscientização do tema em questão. Implantando também nas escolas como parte obrigatória do cronograma escolar estudos e debates sobre a onda de ódio que estamos enfrentando atualmente, o quanto isso pode ser prejudicial para com o próximo para que a nova geração possa crescer e se desenvolver em uma ambiente livre de desrespeito e intolerância por parte de todos.