Desde a Idade Antiga , a sociedade é desafiada pelo problema que envolve a banalização do diagnóstico de TDAH. Na atualidade, apesar dos avanços implementados pelo Governo, tais como o aumento de professores em sala de aula e o dever de aposentadoria aos deficientes em geral, o desafio, devido a negligência, compactuação da sociedade e a falta de atitude do Governo, urge por soluções imediatas. Em uma primeira análise, sob a ótica sociológica, a persistência da problemática no Brasil é intrinsecamente fomentada pela negligência e compactuação da sociedade que se omite diante de situações de não reconhecer o transtorno da deficiência de atenção dos envolvidos com o distúrbio. Nesse sentido, em um estudo publicado pela Folha de São Paulo, foi divulgado que o aumento dos casos de esquecimento da TDAH constrói-se historicamente na formação do passado cultural nacional. Desse modo, a sociedade se torna a principal vítima das contradições, omissões e condutas. Ademais, em um segundo plano, a falta de atitude do Governo possui estreita relação com o aumento dos casos de banalização do diagnóstico de TDAH. Isso porque a falta de investimentos em projetos de acolhimento à pessoas que possui distúrbios mentais gera uma sensação de abandono, culminando, assim na elevação dos casos de desrespeito ao direito a nenhuma escravatura. Desse modo, o filósofo Platão afirma que a punição que os bons sofrem quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus. Dessa maneira, a imprescindibilidade de superação do esquecimento de TDAH torna-se um importante desafio da pós-modernidade. A negligência da sociedade em falta de atitude do Governa, portanto, são condições diretas para que o grave caso da banalização do diagnóstico de TDAH corra no Brasil. A fim de que haja a superação desse panorama, faz-se necessário que o Governo por meio do Mistério da Saúde implemente núcleos de debates e divulgações sobre o esquecimento de TDAH. Nesse aspecto, deve-se criar instituições em prol do bem- estar daqueles que possui transtornos mentais, permitindo desse modo, uma ação eficaz no tratamento da problemática. Além disso, a mídia, consciente do seu papel , deve buscar a maior informatividade e construção de uma postura crítica da população, ao divulgar projetos que incentivem o respeito ao direito de todos nascer livres e iguais e ao direito a prosperidade de cada cidadão. Agindo assim, a construção de uma sociedade em que a paz seja um valor substancial será uma verdade empírica, não um ideal ou uma utopia.