Ao analisar "a banalização do diagnóstico de TDAH" é perceptível que, a generalização criada em torno do distúrbio é dado por conta, de crianças consideradas "levadas" apresentarem sintomas parecidos com as que possuem TDAH. Fazer a correta distinção é o que tem sido crucial para o diagnóstico correto. Mas, como saber a diferença entre alguém que possui o distúrbio ou não?. Da mesma forma que existe diagnóstico errado se tem também o contrário, que é a falta dele onde crianças que um dia foram consideradas "levadas" e por isso seus pais não procuravam ajuda médica, chegavam a idade adulta com o TDAH e suas consequências pela falta de tratamento. A distinção deve ser feita além da compatibilidade de sintomas, ou seja, testes e até mesmo observação dos pais e profundidade no caso. O fato de não ser muito conhecido, leva a dificuldade na hora da descoberta, o que gera consequências tais como: atraso do tratamento correto por ter o diagnóstico errado e uso do medicamento em que casos que não eram de TDAH. Como na série "Greeleaf" onde Zora fingia ter deficit de atenção, para conseguir o medicamento e tirar boas notas o que é claramente por falta de profundidade no caso. Logo, o preparo de profissionais da área para tratar e reconhecer tais casos, sem que haja confusão é irremediável. O que deve ser feito pelo ministério da saúde com o objetivo de diminuir a taxa de diagnósticos errados, através de ppalestras, workshops e a prática com pacientes que possuem TDAH.