HIV: Trabalho a ser feito A síndrome da imunodeficiência adquira, ou AIDS, é uma doença sexualmente transmissível que ataca milhões de pessoas, de diferentes gêneros e raças em torno do mundo. Seu efeito resume-se em abrir portas para outras doenças posterior ao enfraquecimento radical do sistema imunológico. No Brasil, como em diversos países do mundo, a AIDS abrange um quadro de problemas que não se limita apenas a seriedade da doença, mas aglutina infraestrutura, valores sociais e religiosos. Fatores estes que muitas vezes inviabilizam o tratamento de quem precisa. Ano a ano, no Brasil, cresce o acesso aos exames de diagnóstico, e em semelhante ritmo a disponibilização dos coquetéis. Mas esta é uma realidade que há pouco se consolidou. No fim do século passado, as pessoas morriam em poucos anos, e muitas não passavam de meses. Como reflexo da realidade das décadas passadas, o memorável Cazuza reúne muito dos pontos a serem enfrentados na época. Ao revelar para as mídias que era soropositivo, causou polêmica em plano nacional. Mesmo com todas as condições disponíveis para tratamento, enfrentou a morte poucos anos depois. O caso exemplifica o impacto social e a insuficiência médica da época. Felizmente, devido aos avanços das ciências e as implementações governamentais, no Brasil um aidético já pode levar uma rotina saudável. A única questão que resta a ser muito bem trabalhada são os valores e convenções sociais. A melhor forma de fazê-lo é por meios de comunicação, conscientizar de que o HIV pode atingir a qualquer um, independente de gênero ou opção sexual e incentivar o uso dos preservativos. [NO PAPEL: Primeiro parágrafo 6 linhas. Segundo parágrafo 5 linhas. Terceiro parágrafo 5 linhas. Quarto parágrafo 6 linhas. Quinto parágrafo 7 linhas] [SUGESTÃO: É claro que o fato de se portar HIV não deve ser bom, mas acredito que os textos motivadores estão muito otimistas.]