O conhecimento sobre as formas de contágio, prevenção e tratamento dos sintomas do vírus HIV é, atualmente, massificado no Brasil. No entanto, o preconceito, o racismo e a intolerância impedem que os números de mortos com a síndrome diminuam e que aumente a disseminação de doença. A AIDS já sofreu muitos tabus, caracterizado como a doença dos ``gays`` fez com que aumentasse o preconceito sobre os homossexuais. Assim também, era dada pouca importância por se tratar de uma endemia em regiões subdesenvolvidas como na Africa e no Brasil. Entretanto, quando o contagio atingiu ícones como o cantor Cazuza é que a classe alta da sociedade atentaram para a questão, voltando a atenção para os cuidados e o tratamento da doença. Além disso, convém acrescentar que, apesar da divulgação da mídia sobre essa síndrome, como em propagandas e novelas, e dos investimentos do Governo na Saúde, com a distribuição de camisinhas e de comprimidos para o tratamento, a ignorância da população sobre o assunto ainda é grande. Outrossim, as pessoas têm vergonha de discutir o assunto em família, na escola ou de ir aos postos de saúde adquirir os benefícios supracitado. Destarte, a repressão e o preconceito exercidos pela comunidade com os portadores do vírus permitem a exclusão social destes, fazendo com que o acesso à informação seja dificultado. É necessário, portanto, informar mais sobre a AIDS para a aceitação popular dos portadores por meio das escolas que são educadoras como oficinas de inclusão social dos infectados e as formas de prevenção. Assim como, as famílias orientarem os filhos com conversas sobre o tema para desmitificar a questão do vírus HIV na população.