O aumento do número de casos de AIDS indica que a doença ainda não se estabilizou. Em alguns países, situados na África Subsaariana, essa situação está longe de acontecer. Desde que a doença foi percebida, na década de 80, houveram diversas tentativas de formular uma vacina que pudesse curar infectados. Ainda que a vacina não tenha sido criada, muitos remédios foram fabricados em larga escala para prolongar o tempo de vida útil do doente e permitir que tenha melhor qualidade de vida. No Brasil diversas campanhas de prevenção a AIDS foram realizadas nas duas últimas décadas, entretanto, é necessário um esforço maior para ajudar os considerados grupos de risco e conscientizar as novas gerações da importância de se proteger dessa doença. O acompanhamento daqueles que estão sob tratamento é essencial para ver se o remédio ainda tem o efeito desejado ou se há necessidade do uso de outros medicamentos. Nesse acompanhamento, o paciente tem a oportunidade de participar de palestras que relembre da importância de não transmitir a doença. Ao prevenir a doença, o paciente evita que mais gastos com tratamentos. No Brasil, todos os infectados têm direito ao medicamento e isso é possível pelo número reduzido de pessoas tratadas. Atualmente, a AIDS não assusta tanto como foi nas décadas de 80 e 90, em que pouco se sabia sobre a doença e que celebridades nacionais morreram. Não fazer parte do grupo de risco significava não se preocupar tanto com a doença e assim muitos continuavam a ter relações sexuais sem proteção. Essa promiscuidade elevou o número de casos entre pessoas fora do grupo de risco. Atualmente o número de heterossexuais com a doença supera a de homossexuais. Dessa forma é necessário alertar toda a sociedade de que qualquer um este sujeito à doença desde que não se proteja. É importante que no Brasil se mapeie a localização dos novos infectados e que descreva o perfil educacional, sexual e econômico deles. Esses dados são para entender quais aqueles que mais estão sujeitos a contrair AIDS. Para isso testes rápidos deveriam ser mais comuns. A conscientização nas escolas e universidades sobre o uso da camisinha é essencial para que os jovens se valorize. A melhor forma de se prevenir qualquer doença é levando a todos mais informação sobre a doença para torna-los mais conscientes de seus atos.