Há décadas o Brasil enfrenta problemas relacionados a doenças sexualmente transmissíveis, sobretudo ao vírus HIV, o qual é altamente nocivo ao homem e que apresenta elevado poder de propagação. Em vista disso o governo federal busca diversas formas para erradicar ou diminuir substancialmente a proliferação da doença. Nota-se todavia, que ele enfrenta obstáculos para obter melhores resultados, dentre esses, pode-se citar, o preconceito englobado ao tema. A doença da AIDS, por ser extremamente patogênica e sexualmente transmissível, além de ser silenciosa por um determinado período, é notada com atenção pelo governo. O qual desenvolve campanhas de informação e conscientização da população acerca da doença, outro ponto é o tratamento dela, realização de exames e distribuição de preservativos, ambos de forma gratuita. Em contrapartida ao engajamento no combate a proliferação do vírus está o preconceito em raizado em muitos indivíduos. Ainda nesse contexto, segundo especialistas de planejamentos ao combate de doenças sexualmente transmissível, como Ivo Brito, o qual reforça que a manutenção da doença é derivado principalmente do preconceito das pessoas. Alguns cidadãos podem até questionarem, como a proliferação da doença pode estar intrínseca para esse fator. Essa temática é respondida quando voltamo-nos aos lares dos indivíduos, atualmente percebe-se que as acessórias familiares não abordam tal assunto, principalmente com os jovens, tendo em vista a pseudomentalidade de que estão imune ao vírus e que ele afeta somente garotas de programa e homossexuais. No entanto, de acordo com dados do Ministério da Saúde o vírus faz parte da vida de cerca de 530 mil pessoas e 135 mil não sabem que são soropositivos. Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, a necessidade da abdicação do preconceito de que a AIDS é uma ameaça somente a certas pessoas, para que haja alinhamento entre a sociedade e o governo no combate ao vírus. Ademais, é imprescindível haver participação da mídia, seja ela na sua forma escrita, radiofônica ou televisiva, com campanhas de informação, em conjuntura com o ensino escolar, fomentando e instruindo a conscientização da população de que a AIDS pode atingir qualquer indivíduo e desse modo devemo-nos munir contra ela.