A Aids (síndrome da insuficiência adquirida) é uma doença causada por um vírus denominado HIV (Vírus da Insuficiência Adquirida) que abala vários países, incluindo o Brasil, o qual sofre as consequências do insuficiente apoio do governo para combater esse problema. Essa síndrome ocorre devido ao vírus HIV, o qual se instala nas células do sistema de defesa do organismo humano e compromete este, acarretando a Aids, síndrome cuja vítima sofre os malefícios de possuir um sistema imunológico deficitário que transforma pequenas doenças como a gripe em um grande problema que cresceu 11% no Brasil, segundo a Unaids (Programa das Nações Unidas para HIV e Aids) em 2013, fato que é preocupante. O vírus do HIV afeta principalmente os jovens, homossexuais e as prostitutas, pessoas mais propícias as diferentes formas de contágio que dentre elas, pode-se citar: compartilhamento de seringas e objetos cortantes que promovem a troca de sangue que pode estar infectado pelo vírus, além do ato sexual, já que a Aids é uma DST (Doença Sexualmente Transmissível). Tais pessoas estão mais propícias a isso, visto que os ambientes desse seres é mais propício a Aids, a exemplo das prostitutas, mulheres próximas do ato sexual. Mas, o descaso do governo e o preconceito, devido ao desconhecimento da população, agravam a situação desse pedaço da sociedade, porque, às vezes, a ajuda é feita de forma insuficiente e pouco eficaz. Então, percebe-se que a Aids é uma doença que está presente no Brasil e que sua insegurança se alastra pelo país através de determinados grupos da sociedade, os quais não tem o melhor apoio do governo e da própria população, a qual trata essa parte de forma descriminante, fato que deveria ser mudado por meio de uma maior atuação do governo, viabilizando leis que promovam o dever das farmácias para ajudar os pacientes soropositivos a fim de que essas pessoas, principalmente aquelas com condição financeira prejudicada, possam conviver melhor com a doença. E para diminuir o preconceito da sociedade, a realização de palestras gratuitas em comunidades carentes seria uma boa opção para diminuir o preconceito em relação a Aids e elevar o conhecimento da população perante a essa doença tão preocupante e ameaçadora à sociedade. Assim, surgirá a consciência sobre o fato entre os seres.