Há décadas, o mundo vem lutando contra a AIDS, sendo que a África Subsaariana é a região com o maior número de casos da doença. No Brasil, todos os anos, são registrados novos casos do HIV, dessa forma, o país está a anos na batalha contra o contra a AIDS. Para diminuir esses novos casos foram criadas medidas de conscientização e prevenção. Mas nem sempre estas chegam a toda a população. O HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) é uma doença sexualmente transmissível, mas podendo ser passada pelo contato com o sangue do infectado. Essa doença, como o próprio nome já diz, ataca o sistema imunológico da doente, por esse motivo que não existe nenhum tipo de vacina, ou algo parecido, para preveni-la. Nesse caso uma das formas de prevenir o HIV é usando preservativo em todas as relações sexuais. O governo brasileiro criou várias campanhas para ajudar na sua prevenção, mas um dos problemas é que algumas pessoas contaminadas não sabem que são portadoras da doenças ou descobrem tardiamente, sendo que nesse meio tempo elas passam-a à outras pessoas. A AIDS no Brasil é uma realidade recorrente, que deve ser levada a sério, pois mesmo nos dias atuais ainda há milhões de pessoas no mundo morrendo por causa dessa doença. Mas também há pessoas que tem quem o HIV há anos e vivem de forma normal, com o tratamento adequado da doença. O maior desafio é erradicar a doença entre a população mais pobre, que tem maiores dificuldades de acesso a rede básica de saúde e a informação sobre a doença. Essas pessoas não tomam o devido cuidado e acabam se contaminando e passando a diante a doença, sem nenhum tipo de precaução. Geralmente nessas regiões as mulheres não se cuidam nem na gravidez, não fazem o acompanhamento necessário e acabam passando a doenças para seus filhos. Para atenuar esse cenário, governo poderia intensificar os programas de prevenção e combate a AIDS, levando-os até lugares de difícil acesso e periferias, fazendo com que essas pessoas conheçam as formas de prevenção da doença e fazendo exames para a identificação de novos casos para poder trata-los. A população também poderia ajudar criando ONGs que levem conhecimento sobre as doenças sexualmente transmissíveis, não apenas a AIDS, mas também tantas outras que assombram a sociedade, principalmente nas escolas em forma de palestras. gerando uma maior conscientização da população. Dessa forma terminaremos ganhadores dessa batalha.