A AIDS, ou SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) em Português, é uma doença transmitida por um tipo de vírus, o retrovírus. Esse tipo de patógeno torna a procura pela cura muito árdua, visto que seus genes mutam com facilidade. Embora a AIDS não possua cura, existem tratamentos, que normalizam a vida do portador ao máximo, e métodos contraceptivos, que impedem, com 99% de eficácia, a transmissão da doença. Os Governos de vários países no mundo buscam uma solução para o problema da AIDS. Ainda que a transmissão seja principalmente através da relação sexual, ela também se dá pelo contato, de feridas ou mucosas, com sangue infectado, e, ainda, de mãe portadora para o feto durante o parto. Todas essas formas de disseminação fazem com que a ação de medidas públicas devam ter um alcance maior. Campanhas do Estado Brasileiro buscam propagar, a um longo alcance, o acesso a tais medidas. Os grupos de risco (prostitutas, homossexuais e a população mais jovem), porém, mesmo estando no perímetro das ações governamentais, nem sempre se submetem aos aconselhamentos e ajuda, já que o preconceito e a vergonha são ainda muito presentes na sociedade. Ademais, apesar de não constarem no grupo de risco, a taxa da população idosa que está se contaminando é cada vez maior, dado que essa fração social dispensa métodos contraceptivos, mesmo que a relação não seja com seus respectivos conjugues, por já possuir a idade avançada, e por causa do conservadorismo. Além disso, pode-se observar a relação entre país subdesenvolvido e maior incidência de contaminações, em razão das menores ou ausentes intervenções governamentais na sociedade. Tal fato ocorre por as medidas públicas não terem uma grande abrangência entre a população, devido à uma estrutura precária do país, à pobreza, a falta de educação sexual, e aos conflitos dentro do território. Destarte, a luta pela prevenção contra a AIDS data de muitos anos, e ainda é bastante presente e influente. A fim de permanecermos observando a diminuição na taxa de infectados por ano, deve-se, por conseguinte, haver uma união global com o objetivo de aumentar significamente a área de efetividade das ações preventivas, reduzindo também o preconceito contra os portadores da doença. Tal união deverá ser colocada em prática por organizações como a ONU e a OMS. Também, no Brasil, principalmente, é necessária a divulgação em meios de comunicação, no horário nobre, de programas que alertem sobre a necessidade de prevenção sexual em todas e quaisquer idades, pelo Ministério da Saúde, e a instituição de aulas de Educação Sexual nas escolas, pelo Ministério da Educação.