Título da redação:

Aids: grave doença

Proposta: A AIDS em questão no Brasil

Redação enviada em 15/10/2015

A AIDS no Brasil está cada vez mais intensa, pois o que vemos hoje é uma aglomeração de Horrores. A maioria dos jovens está com este problema, não tem a consciência de que existe A DST (doenças sexualmente transmissíveis) , ao contrario disso “use camisinha”. Embora a AIDS seja uma doença assustadora, ela leva também à morte. Em muitos casos Ocorre em pessoas que fazem o sexo sem o uso da camisinha. Atualmente, o Ministério da Saúde estima que 530 mil pessoas vivam com HIV/Aids no país. Dessas, 135 mil não sabem ou nunca fizeram o teste. Os testes oferecidos são produzidos por laboratórios públicos nacionais. A cobertura de testagem anti-HIV em gestantes é de 84%. A meta do governo é oferecer o teste para 100% das gestantes até 2015. De 2002 a 2011, O Brasil reduziu em 25% a incidência de Aids em menores de 5 anos. Sobre o acompanhamento da doença, no Brasil, 217 mil pessoas têm acesso ao tratamento de forma gratuita. O Brasil fabrica 11 dos 20 medicamentos ARV usados no tratamento do HIV/Aids. Essa área responde por 780 milhões do 1,2 bilhão de recursos destinados ao combate às DST/Aids. O país produz suas próprias camisinhas masculinas (100 milhões por ano) e as distribui gratuitamente.” A Comissão de Direitos Humanos do Senado debateu hoje (15) se o acesso à política pública de prevenção da AIDS tem atingido a população de gays, travestis, prostitutas e jovens, nos últimos anos. De acordo com os especialistas ouvidos no debate, o preconceito, a discriminação, a violência e o estigma têm contribuído para que populações vulneráveis tenham dificuldades de acesso a essas políticas públicas. O assessor de Ações Estratégicas do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde (DST/Aids), Ivo Brito, confirmou os probelmas que essa parcela da população enfrenta para conseguir ser atingida pelas políticas de prevenção. “O governo tem várias políticas públicas direcionadas, o que há é uma dificuldade operacional técnica, não só pela questão do acesso dessas populações, não que elas tenham maior dificuldade de acesso, mas porque lhes é negado o direito de acesso aos serviços, pela invisibilidade desses segmentos, pelo preconceito e pelo estigma”. Para o Léo Mendes, representante da Articulação Nacional de Saúde e Direitos Humanos, o “fundamentalismo religioso” e a “invisibilidade” dessas populações têm contribuído para que o quadro se agrave.