A AIDS é ainda uma grande preocupação no Brasil, pois vem aumentando aos longos dos anos, ao invés de diminuir, como é o caso de alguns pais, como os Estados Unidos. Essa doença, em uma maior escala, é sexualmente transmissível, porém pode ser também infectada, por exemplo, através de seringas compartilhadas ou até mesmo transfusão de sangue, e isso, em casos extremos, leva a pessoa infectada à morde. Esse problema, em sua maioria, se deve ao fato da diminuição de informações, quanto a prevenção, ao longos dos anos. Com o tempo, os tratamentos para o vírus HIV se tornaram mais acessíveis, prolongando, assim, a vida das pessoas infectadas. Isso, por um lado, é uma grande evolução na saúde, mas, por outro lado, fez com que o temor à doença diminuísse, afinal o vírus que até então matava, hoje é só mais uma doença incurável. A normalidade com que é vista esta doença e a baixa quantidade de informação sobre o assunto, para o público alvo, no caso os jovens, não trouxe favorecimento para o Brasil, pois obteve o aumento significante do vírus e, consequentemente, um aumento nos custos para medicamentos para aidéticos. Estes custos são absurdamente altos e devem ser evitados e investidos em outros fins, como por exemplo em campanhas para prevenção. Portanto, fica claro a necessidade de que o Estado invista em campanhas de conscientização e prevenção destas doenças sexualmente transmissíveis em escolas, visto que é mais frequente em jovens, e distribua semanalmente preservativos em locais públicos, o que é bem mais barato do que os gastos com comprimidos. Feito isso, o país terá habitantes mais conscientes, saudáveis e sem gastar muito por isto.