Não há como negar o preconceito sofrido pelas pessoas portadoras do vírus HIV. Essas sofrem mais com a rejeição do que a própria doença, isso ocorre no trabalho, nas escolas e na sociedade em geral. Tudo isso consequência da falta de informação. Em primeira análise, o preconceito social gerado em trabalhos e escolas são graves. Há relatos que empresas demitem funcionários com aids ou solicitar exames para poder admitir, caso o mesmo tenha não será contratado. O mesmo ocorre em escolas que se recusa a aceitar alunos doente e quando aceitam exponham ao ridículo. Isso tudo fere os direitos humanos, visto que o vírus não impossibilitar alguém de trabalhar ou até mesmo expor alguém ao risco. Em sungada análise, todo preconceito gerado pela sociedade em consequência da falta de informação. Visto que há relatos que a população tem medo de se contaminar com o vírus. Cabe aos órgãos competente criar meios de informar e educar as pessoas, de quais são as maneiras de ocorre a transmissão do mesmo, e mostrar o quanto sofre as pessoas portadoras do soro positivo com o preconceito social. Em terceira análise, recentemente foi aprovada uma lei pelo senado federal, a qual puni com reclusão de um a quatro anos quem demostrar preconceito com o portado de HIV, como quem recusar a fazer a inscrição nas escolas e até demitir ou deixar de contratar pela sua deficiência (HIV). Porém o sistema presidiário brasileiro não consegui reintroduzir criminosos na sociedade quanto mais informar ou educar alguém que tem preconceito com portadores da síndrome de imunodeficiência adquirida. Conclui-se, a prisão não é a solução para acabar com o preconceito e sim mais um problema administrativo. Sendo assim cabe aos órgãos competente informar e educar a população através de palestras, programas, propaganda e publicidade através das mídias como televisão, rádios e internet, pois o que falta é apenas interesse.