Durante a década de 60, surgiu uma doença terminal que está entre as mais letais do mundo: a AIDS. Sociólogos e psicólogos afirmam que esta doença foi consequência do movimento hippies, em que se pregava a liberdade sexual. Com isso, o mundo passou associar a virose aos homossexuais, o que resultou em cisma e preconceito contra os aidéticos. A AIDS é um a doença que afeta a vida de muitos brasileiros. No entanto, uma ínfima parcela procura tratamento, e outras parcela menor ainda procura fazer os testes. Isso ocorre porque, apesar de muitas pesquisas comprovarem que o vírus HIV ser transmitindo para heterossexuais, muitas pessoas ainda associam a doença ao homossexualismo, e, junto à homofobia, se sentem com medo de serem ridicularizadas ao procurar um médico. Portanto, muitos indivíduos têm sua saúde prejudicada por culpa do preconceito estabelecido na sociedade. Ademais, a doença ainda continua se proliferando por culpa da falta de conhecimento sobre como se prevenir. Mesmo com os investimentos em segurança sexual nos postos de saúde, muitos indivíduos continuam desinformados, correndo o risco de adquirir a virose. Como exemplo disso, tem-se o jovem da periferia que não possui conhecimento sobre o meio de transmissão ou sobre onde conseguir um preservativo. Sendo assim, a falta de conhecimento sobre as formas de prevenção amplia o números de vítimas do vírus. Dessa maneira, muitos indivíduos têm sua saúde prejudicada por culpa do preconceito contra a doença e da falta de conhecimento sobre sua prevenção. É necessário que o preconceito, tanto contra homossexuais quanto aidéticos, seja dissolvido da sociedade. Para isso, seria preciso que a mídia e o governo conscientizem os cidadãos por meio da implantação de programas nas instituições educacionais e nos canais de comunicação. Mediante esses fatos, os portadores da doença se sentiriam mais confortáveis em receber tratamento, e a proliferação desta diminuiria.