Ser HIV positivo no Brasil é um desafio, o qual grande parte da população sofre, pois a falta de eficiência da saúde pública não suporta toda a população aidética, juntamente com isso, essa população tem a discriminação extrema na convivência social, tratando-a de forma natural. No Brasil, os usuários do Sistema Único de Saúde possuem um programa que suporta esse público de maneira objetiva, garantindo o "coquetel" para esse público e distribuindo anticonceptivos para a população em geral, sendo referência nesse tipo de tratamento, porém esse sistema possui falhas que afetam essas pessoas de forma insensível gerando o óbito desses indivíduos, negando-os seus remédios por questões enraizadas na sociedade. Sendo elas, o preconceito que leva a discriminação inconsequente, de maneira incoerente ,pelo fato de ser um plano que deveria ser motivado pela isonomia de direitos, porém reflete como a sociedade é retrógrada acarretando a ausência de tratamento para a população que necessita desse sistema. Além disso, esse prejulgamento detém o corpo social desde as raízes, mas teve ênfase nos anos 60, quando a doença ficou conhecida através dos ídolos da época como Cazuza, que tolerou o preconceito de forma brusca da população, alimentado pela ignorância e a falta de informação da mesma. Concluindo, a intolerância está na natureza humana, mas para a redução desses casos , é necessária a implantação de palestras sobre o vírus HIV, trazendo esses pacientes para relatarem as suas experiências para refletir na sociedade a inutilidade do preconceito e no SUS, implementar o exame de sangue no nascimento e se utilizar de carteiras especiais para o procedimento necessário para o tratamento, sendo os remédios transportados diretamente para casa do paciente.