Nos últimos anos, tem se observado no panorama brasileiro uma séria problemática, a questão da Aids. Tal fator é advindo de duas principais causas: o aumento do número de pacientes infectados e o acesso às políticas públicas de saúde. Com isso, há uma necessidade de parceria entre governo e sociedade para a efetivação de projetos – com o intuito de conter a doença. O número de pacientes com HIV vêm crescendo no país de forma assustadora. Hodiernamente, segundo o ministério da Saúde, cerca de 530 mil pessoas vivem com a doença. O Brasil desenvolve ações comunitárias; distribui preservativos nos postos de saúde; oferecem testes desenvolvidos em laboratórios nacionais; produz 11 dos 20 medicamentos Antirretrovirais usados para combater a Aids; e 217 mil brasileiros recebem tratamento de forma gratuita. Percebe-se que menos de 50% dos indivíduos, que vivem com a doença, recebem apoio do governo devido às políticas publicas de saúde. Porém, cerca de 25% dos infectados não sabem e nunca fizeram teste de HIV. O preconceito e o estigma da sociedade perante os pacientes agrava o problema, pois traumatiza o individuo, e este pode acabar a não procurar por ajuda médica no início do quadro. Portanto, o governo e a sociedade devêm trabalhar junto para melhor prevenir o contágio com o vírus e incentivar o tratamento gratuito oferecido pelo SUS, bem como sempre fazer uso de preservativos utilizando-se de campanhas publicitárias e redes sociais. De modo que, os investimentos governamentais no setor de infraestrutura na área da saúde contribua para melhorar o atendimento direcionado a pacientes com o vírus da Aids.