Na segunda geração romântica da literatura brasileira, via-se a divindade da mulher. Porém, os princípios mudaram, já que hoje é de forma habitual encontrar estupros, como também, violências verbais contra as mulheres, em números elevados. Por conseguinte, o sexo feminino é vítima de diversas consequências físicas e psíquicas Nesse âmbito, o divino virou carnal, isso justifica a taxa de feminícidio no Brasil ser um fator crescente. Dessa forma, as mulheres são vistas como um sexo frágil e que cabe a ela o trabalho doméstico. Sendo assim, os estupros, violências domésticas ou até mesmo com o intuito de levar a óbito, não param de crescer, fazendo com que a mulher esteja vulnerável a condutas machistas. Como fruto disso, vê-se que as mulheres acabam sofrendo de consequências psicológicas, como aspectos antissociais, como também, sequelas físicas. Nesse contexto, com o intuito de amenizar a violência, criou-se a Lei Maria da Penha, no entanto, não surgiram grandes efeitos. Desse modo, há uma carência de princípios educativos, devido as mulheres perecerem dentro de uma sociedade preconceituosa, no que faz ferir a matriz da dignidade humana. É perceptível, portanto, que existe um alto índice de violência contra a mulher. Por esse motivo, torna-se necessário uma ação efetiva da família, junto com a escola, com princípios educativos, na criação do cárater do individuo. Caso contrário, cabe as autoridades políticas criarem incrementações para amenizar a violência, juntamente a isso, punir os agressores, como também fazer com que essas incrementações chegam as pessoas por campanhas midiáticas. Para assim, efetivarmos o Artigo Sexto dos Direitos Humanos, que nos diz: Todos indivíduos tem o direito ao reconhecimento, em todos lugares, da sua personalidade jurídica.