Desde a Idade Média a mulher era vista, como um ser que nasceu somente para obedecer, trazendo em sua trajetória um peso de preconceito perante o seu gênero. No entanto atitudes um tanto quanto ruins, como a violência e até mesmo a morte, mostram que na sociedade há um tipo de ódio pela capacidade de não aceitar a atuação feminina em âmbito social. No entanto, essas perseguições, na maioria sendo violência física o afetam no ambiente de trabalho, em desenvolvimento intelectual e emocional. Tais atos constroem uma barreira entre o direito de ser livre e a submissão empostas pelos seus agressores, sendo esses atos os mais intoleráveis. Contudo, visando conter essas inflexibilidades, foi aprovada, em março deste ano, pela presidenta Dilma Rousseff a lei do Feminicídio, que penaliza os introdutores da violência e de crimes hediondos contra as mulheres. Contudo, essas incomplacências de sua maioria são causadas pelos seus parceiros dentro de casa ou em lugares públicos, aliados com álcool ou ciúmes. Que de acordo a Organização das Nações Unidas (UNO), sete em cada dez mulheres já sofreram algum tipo de violência ou sofrerão em algum momento da vida. Concernente a isso, são os atentados que mulheres do estado islâmico sofrem, onde são obrigadas a seguir de forma opressiva a religião. Contudo o maior êxito será quando a igualdade de gêneros firmarem em todo mundo, e quando a impunidade não ocorrer. Portanto, é necessário que haja uma maior preocupação da mídia em informar a importância da denúncia e as escolas em desenvolver projetos exequíveis de conscientização para os espectadores infantis desse cenário, que também são os maiores afetados, além das mulheres.