O feminicídio no Brasil mesmo nos dias de hoje é um assunto muito comum, mesmo a mulher tendo mais liberdade de expressão do que nos anos passados. Após a criação da Lei Maria da Penha cerca de – 10% foi a redução de crimes em que levaram mulheres ao óbito. A região do país em que mais se tem notado aumento na taxa de mulheres que foram mortas por conflitos de gêneros é exaltada no nordeste, local em que grande parte das mulheres de baixa renda são dependentes de seus maridos, o que podem acabar achando que suas esposas são seus objetos, achando terem o direito de matá-las. Mulheres sendo vítimas de um comportamento muitas vezes machistas, onde homens acham ter o privilégio de baterem em suas mulheres como forma de “correção” ou puro ato de covardia. Antes da lei do feminicídio não existia nenhuma lei a ser efetuada em caso de homicídio causado por conflitos de gêneros, sendo o ativo do crime sendo julgado como um homicídio comum sem ter referência esclarecida de que o passivo da história era uma pessoa do gênero feminino. A lei Maria da penha é para o caso de crimes domésticos, agressão psicológica ou física cometido contra a mulher. O feminicídio é uma lei que protege a mulher, não só em caso de agressão, mas como também em caso de homicídio, para que o autor do crime seja julgado e condenado perante os seus crimes. A mulher está expandindo o seu espaço na sociedade, antes, a mulher não tinha direito a quase nada, a não ser de servir o seu marido crianças e tarefas domésticas, hoje, trabalha, cuida de si mesma com autonomia, tem direito a escolhas, entre tantos outros direitos, e principalmente, direito a segurança, proteção. A lei Maria da Penha ajudou várias mulheres assim como ajuda até hoje. Se ensinarmos desde o começo nosso filhos que eles não tem direito nenhum de machucar, muito menos matar mulher alguma, direito a machucar e nem matar ninguém, não seria necessário a existência da lei do feminicídio.