Muito se discute atualmente acerca da agressão moral e física contra a mulher. O feminicidio, que é a morte de mulheres decorrentes por conflitos de gênero, também representa tal agressão. Nesse sentido, faz se necessária uma cautelosa discussão com a finalidade de reverter essa situação e colocar a mulher em igualdade na sociedade. Desde 2006 com a criação da Lei Maria da Penha, os índices de homicídios domésticos diminuíram. No entanto, dados preocupantes revelam que a violência contra a mulher persiste no território brasileiro em diversos aspectos, e diante disso, é importante destacar que os casos de agressão são feitas por parceiros ou ex- parceiros dessas mulheres, que são ameaçadas para que não ocorra a denúncia, tornando o crime cada vez mais constante nos lares brasileiros. Do mesmo modo, as práticas sociais também influenciam na tomada de decisão da vítima. É comum, que essa agressão esteja presente no ambiente laboral, comprometendo a saúde emocional da mulher, que é muita das vezes demitida. Sendo assim, é necessário encontrar medidas que equilibrem os gêneros na sociedade, sem discriminação. Fica evidente, portanto, que a violência contra a mulher precisa ter um fim. O governo deve atuar na garantia dos direitos à mulher, bem como promovendo sua segurança e o que é direito por lei. Além disso, a mídia pode contribuir na disseminação de informações e incentivos á denuncia como número de telefone em propagandas, retratando a realidade em novelas e séries, para alertar a população. Só assim, deixaremos de ter marcas (físicas e morais) nas figuras indispensáveis à sociedade: A mulher.