Violência verbal. Abuso físico. Assédio sexual. Estes são eventos que constituem violência contra mulheres, nos quais muitas vezes resultam na morte das mulheres violentadas. Destas mortes, mais da maioria ocorre no ambiente doméstico, ou seja, no local onde as pessoas, no caso as mulheres buscam a paz e o conforto, não obstante são surpreendidas pelo inverso do esperado. Dos assassinatos domésticos, muitos são praticados por pessoas próximas, e são acusados as pessoas com quem a vítima mantinha relações de afeto, como namorados, cônjuges ou ex-namorados. Tal fato gera uma certa estratificação pelo fato da associação da imagem masculina como "vilã" e da feminina como vítima. O Brasil ocupa o 7 º lugar de 84 países no mapa da violência de 2012, e a atual presidente já sancionou uma nova lei para ao menos tentar intervir no fato. A nova lei transforma o assassinato de mulheres em âmbito familiar, ou seja, em seu ambiente doméstico, em crime hediondo, em que são decretadas as maiores penas criminais. Em suma, cabe às mulheres em situação de risco à vida denunciar os agressores o quanto antes, vito que o governo dispõe de uma Central de Atendimento à mulheres, cuja discagem é 180. Portanto, assim que forem ameaçadas ou violentadas as mulheres devem ligar para a central ou procurar as autoridades para que o crime não se imprime.