Existe muitas formas de violência contra a mulher, como exemplo, músicas que depreciam sua figura, assédio moral, abuso sexual. Porém a expressão máxima dessas violências se resume em femicídio que acontece com altos índices de frequencia e por isso preocupantes. O femicídio é a morte de mulher em razão do gênero. Acontece geralmente no âmbito domestico e familiar. Resultado de um histórico de violências, que ocorre muitas vezes quando decide romper com o relacionamento. O Brasil, segundo especialista, é o sétimo país do mundo em homicídio de mulheres, resultado muito ruim para Estado, que deve erradicar esse tipo de crime o mais rápido possível. Além disso, outros dados apontam. Em média 15 mulheres morrem assassinadas por dia por homens. Ou seja, a cada 1,6 horas uma mulher perde a sua vida. No princípio da sociedade brasileira se tolerava e passava-se despercebida essa violência, o que garantia a impunidade e a perpetuação. Mas agora deve haver aplicação da lei que estão vigentes, como, a Lei Maria da Penha que pune o agressor de violência domestica e família. E também, a lei que classificar femicídio como crime hediondo passivo de punição máxima. Vê se, portanto, que as vítimas muitas vezes não fazem as denúncias de violências, sentem-se desprotegidas e coagidas a não denunciar. Cabe as mídias (TV, jornais, propaganda, rede sociais) promover campanhas de denúncia com exposição das Leis que punem o agressor. Para coibir e evitar todas e quaisquer violência a pessoa da mulher.