Título da redação:

Mulher se ama, não se mata

Tema de redação: Violência contra a mulher: o feminicídio no Brasil.

Redação enviada em 28/10/2015

É indiscutível que a persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira é um problema que tem de ser energeticamente combatido. Dentre muitos fatores relevantes, temos: A morte provocada por violência física e as consequências traumáticas que muitas vezes são deixadas tanto nas mulheres assim como nos próprios filhos que ao crescerem acham natural manter tal comportamento. Sabe-se que o ataque físico violento infligido às mulheres, que segundo a Secretaria de Politicas para as Mulheres aumentou em mais de 50% no ultimo ano, são as principais causas de morte nesse segmento da sociedade. Situações como: O alcoolismo, o ciúme e até o egocentrismo do homem em relação à mulher tem sido as maiores causas dos feminicídios na sociedade brasileira. Por isso, o combate a esse flagelo cujo progresso, já toma repercussões, é visível com a Lei Maria da Penha. Ademais, as consequências traumáticas da violência contra a mulher comprovadas sociológica e psicologicamente são atrozes. Em vista disso, segundo estudos forenses e criminalísticos feitos pela universidade de Harvard, E.U. A, assim como pelo F.B. I mulheres traumatizadas vitimas de violência física assim como seus filhos tem maior probabilidade de futuramente se tornarem agressores ou até mesmo homicidas. Portanto, é de salientar que a violência física contra a mulher além de ser um fator com uma probabilidade de ser olhado num só direcionamento, este é bem mais amplo, pois tanto afeta o direito universal à vida como influencia os mais diversos setores da sociedade. Dessa forma, o combate à persistente violência contra a mulher assim como o apoio às suas vitimas colaterais deve ser priorizado na atual sociedade brasileira. Por conseguinte a aplicabilidade da legislação já existente por forcas polícias especializadas e dedicadas, especialmente a esse flagelo, apoios psicológicos oferecidos através dos serviços de assistência social às vitimas colaterais, campanhas de consciencização tanto nos mídia assim como nas escolas e o cumprimento efetivo das penalidades penais são fatores a serem postos em prática tanto como inibidores aos infratores como auxiliares a quem realmente necessita.