As ocorrências de violência a mulher tem aumentado consideravelmente nos últimos dez anos, os agressores tem como característica possessividade e controle de suas vítimas, machismo e ciúmes também são as causas das terríveis armadilha do relacionamento abusivo. Desde a Idade antiga onde havia a doutrina religiosa baseado em uma sociedade patriarcal em que a mulher não tinha voz, eram submissa, objeto de posse de seu parceiro autoritário, até que teve seus direitos promulgado em lei na Constituição de 1963, apesar dessa isonomia adquirida, atualmente pleno séc. XXI encontramos homens com esse perfil no Brasil e no Mundo. Com a Lei Maria da Penha sendo um importante recurso de redução do índice de crime muitas vítimas sentem medo de denunciar, pois não tem uma devida proteção consequentemente a insegurança prevalece, o sistema é falho, a segurança ineficaz e muitos casos que ocorre o feminicídio o sujeito é apenas julgado como “criminoso passional”. Conclui-se que para um fim da discriminação e proteção as mulheres vítimas de qualquer violência, sendo elas: doméstica, física, verbal, assédio, estupro os opressores deverão pagar com penas mais severas, manter distância (e por nenhuma hipótese chegar perto), atribuindo a elas o direito a uma segurança reforçada, garantia de igualdade e fim da impunidade.