Clemência feminina O ser gerador da humanidade e a bela criatura, a mulher, é paciente do problema social ocorrente no Brasil. A violência contra a mulher não é apenas uma agressão física, assim como verbal e psicológica, não dependente de cor, aspecto etário ou classe social. Em 2015, os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública catalogou um estupro a cada onze minutos no território brasileiro. Esse dado reflete o quanto a sociedade feminina clama por compaixão, veneração e misericórdia. O alicerce da cultura presente em diversas famílias brasileiras alimenta a desigualdade entre os gêneros, afixo no qual minimiza o poder da mulher, serenando diversos direitos a ela postulados. Portanto, torna-a um ser vulnerável flexível ao gênero oposto. A Constituição Brasileira é igualitária de todos perante a lei, independente da cor, gênero ou raça. Em exercício, visa-se a alternância predominante na essência da lei citada anteriormente. Este conflito não temporário, formou raízes desde o primórdio da humanidade, desenvolvendo a atual relação social, causadora de consternação a mulher. Abrange-se, portanto, o maior incentivo da mulher na política, na economia e em sua própria sociedade. Assim, o espaço e a voz feminina ampliarão fronteiras a fim de combater qualquer ato alarmante contra ela. A educação familiar deve abolir desigualdades e o setor judiciário, executar e reger severamente as regras existentes. No ato tentativo de minimizar ou anular índices violentos, a humanidade deve ampliar sua inteligência emocional, baseando-se na empatia, respeito e amor.