Consoante o poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", o feminicídio não é um problema atual. Desde 1789, com a Revolução Francesa houve o surgimento do movimento feminista, que por sua vez, teve o aproveitamento em revigorar o direito e a igualdade da mulher, perante aos gêneros. Contudo, essa ação se alastrou em diversos países, também no Brasil. Em primeiro lugar, é notória a dificuldade que, o sexo feminino teve em monopolizar suas atividades, pois a ação do "machismo" foi uma, dos entraves em aprovar privilégios que as mulheres deveriam obter. Desse modo, o pensamento irracional vividas por homens demonstram consequências de domínio sobre as fêmeas, tornando-se preocupante o excesso abusivo de comanda-las. Igualmente, segundo a INEP ( instituto Nacional de Estudos e Pesquisas) aproximadamente 40% de todos os homicídios de mulheres do mundo são cometidos por parceiros íntimos, onde são perpetrados nos abusos em domicílios, ameaças ou violência sexual. Cabe salientar, outrossim, que o direito e a igualdade estabelecida pelo movimento feminista tiveram grandes batalhas, onde ainda no século xxi esses benefícios não receberam uma garantia. Logo, os argumentos supracitados tornam-se indispensáveis as providências. Portanto, medidas são necessárias para combater o impasse. Dessarte, o Governo Federal, deve consolidar as leis condicionais, como a lei Maria da Penha, a qual, defende contra violências, assédios e homicídios em relação a mulher, colocando em ênfase o policiamento em disposição de qualquer ato inrracional. Ademais, a mídia, deve promover entrevistas com especialistas no assunto, onde a sociedade poderá proliferar reflexões racionais. Logo, a ação que iniciada no presente é capaz de alterar o futuro da sociedade brasileira.