Depois de várias lutas no decorrer da vida escolar, entrar para uma faculdade é uma vitória. No entanto, uma preocupação vem a mente: o que fazer para ser "aceito (a)"? E é nesse âmbito que muitos adolescentes calouros acabam sendo vitimas dos famosos trotes universitários. Com a finalidade de aproximação entre calouros e veteranos, os trotes, em tese, eram para ser atividades positivas. Desse modo, a promover uma interação com o novo estilo de vida escolar. Não obstante, as praticas de trotes se inovaram e hoje em dia, temos a sociabilidade e a descontração dando lugares aos temores e revoltas. Um ponto de foco entre práticas medonhas e extraordinariamente antiéticas, ocorrem nas repúblicas. Um espaço de convívio social foi tomada pela lei dos trotes que se tornam muitas vezes como inícios para o bulling. Invadir a privacidade, incitar atos sexuais, ferir os direitos humanos, são algumas das brincadeiras que são consideradas normais entre os universitários e que podem resultar na morte de calouros. Sendo assim, é preciso agir. O medo de sofrer abusos dos veteranos supera o medo de não conseguir passar em uma boa universidade, o medo de ser alvo de bulling supera o medo do "primeiro dia de aula". E para garantir os direitos e respeito dos calorouros, é necessário a proibição dos trotes violentos e além disso, a punição em universidades e repúblicas que deixarem práticas absurdas; desse modo, deve se efetivar o que em tese era para feito, criar vínculos .