Os trotes universitários desde a Idade Média eram considerados como uma boa ideia, "um ritual de passagem", porque aos olhos dos veteranos poderia ser uma forma para receber e enturmar os calouros, fazendo brincadeiras como raspar a cabeça, pintar o rosto, pedir dinheiro no trânsito e etc. Por um lado, isso pode realmente promover a integração dos novatos, já que muitos não reclamam e até gostam de participar. Já os contrários a isso atestam que esses trotes estão acontecendo de forma violenta, humilhando e causando traumas aos alunos, como aqueles que tratam os calouros pela opção sexual, pela aparência física, condição social, cor da pele e etc. Muitas vezes as pessoas que praticam esses atos são aquelas que sofreram da mesma forma no ano anterior, ou seja, ainda não são veteranos, mas sim indivíduos que procuram se vingar. Em vista dos argumentos apresentados, devemos entender que colocar fim a esses trotes é a melhor opção, mas isso deve acontecer através dos próprios calouros, pois muitas universidades não veem isso como problema. É preciso que os alunos promovam mudanças imediatas, pois esses atos absurdos estão crescendo cada vez mais.