A alegria de uma pessoa ao conseguir conquistar uma vaga em uma Universidade, pelo seu próprio esforço, muitas vezes se torna uma tristeza enorme ao passar por um trote mal intencionado ou a alegria só aumenta em poder ajudar quem necessita de ajuda, é o exemplo do trote solidário. A comemoração de uma conquista pessoal deve ser expressada e comemorada de forma consciente, porém muitas pessoas se arriscam ao fazer o que um estudante sênior propõe, pelo outro ser calouro, muitas vezes há um abuso de “poder”. No artigo 5º da Declaração Universal dos Direitos Humanos salienta-se que nenhuma pessoa deve ser submetida a torturas e nem tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, sendo assim, a prática de trotes maldosos devem ser banidas, pois muitas pessoas até deixam de participar do início das aulas, temendo o que há de vir. Contudo, o trote solidário é uma forma de transmitir a alegria, também, para outras pessoas que necessitam, de um alimento por exemplo. A intervenção das próprias universidades deve acontecer, tanto nos trotes solidários, ajudando na divulgação e arrecadação de materiais, quanto nos trotes de má intenção com os novos calouros, advertindo-os quanto a gravidade do ato. Assim haverá um devido valor a grande vitória, demonstrando acima de tudo o respeito ao próximo.