O trote acadêmico pode ser conceituado em um "ritual de aceitação". Infelizmente,essa prática são de grande maioria violenta e constrangedora. Essas atividade tem levados calouros,novatos,a sentirem medo de ingressarem nas universidades. Essas atividades ao invés de aproximarem os calouros e os veteranos estão desaproximando os demais,levando os calouros até mesmo a morte,como o caso de Fernando Furlan que foi obrigado a pular na piscina sem saber nadar,levando-o a morte. No final de 2014 foi instaurada uma CPI em São Paulo para apurar violações aos Direitos Humanos em trotes universitários, a CPI sugere que tais delitos sejam considerados crimes de tortura,punindo os Indivíduos de cometerem tal ato, "trote é uma forma de tortura" disse Adriano Diogo, presidente da CPI.