O chamado trote estudantil é um espécie de ritual, uma passagem no entanto obrigatória, como uma forma de comemoração. Ocorre assim algumas "brincadeiras", organizadas por veteranos com o intuito de acolher os calouros, brincadeiras que de um certo modo, por vez ou outra se tornam fatais. Os mesmos acontecem tanto em redes privadas como em redes publicas, porém o índice de violência é bem maior nas universidades publicas, principalmente em cursos de medicina, engenharia civil entre outros. As atividades variam e são divididas em nivéis de dificuldades, as mais facéis são : raspar a cabeça, pintar os corpos, rasgar roupas com o nome da instituição e curso. Existe a parte intermediária onde os novatos devem pedir dinheiro nos semáforos e arrecadar uma determinada quantia , que mais tarde será gasta em bares ou doada para comunidades, instituições decaridades e etc. Não tão simples quanto aparenta ser , existem os trotes mais violentos exemplo disto, já neste ano de 2015 no Paraná, um jovem estudante de 17 anos, calouro de geografia, foi encontrado na UFPR (Universidade Federal do Paraná ) após ser obrigado a ingerir uma alta quantidade de álcool , ficou em como alcoólico por 20 horas. Dado os argumentos e fatos acima é notório que precisamos de leis mais rigidas não somente leis , mas concientização, onde está os direitos e deveres? é preciso lembrar que o seu direito acaba quando o do outro começa, campanhas nas ruas, propagandas ja seria um passo dado.