Instaurados no Brasil no século 18, por influência de estudantes das Universidades da Coimbra e Portugal, os trotes acadêmicos marcam a entrada de novos estudantes nas faculdades. No entanto o que era para ser uma brincadeira, está se tornando oportunidade para ridicularizar os calouros. O trote é marcado como sendo o primeiro dia de entrosamento entre os alunos novos e os antigos. Os veteranos são responsáveis por organizar os trotes, são eles que determinam o que os novatos deverão fazer, se pintar de tinta e pedir dinheiro no semáforo são as mais comuns. Entretanto há regiões onde isso não ocorre de maneira tão simples. Em universidades já foram registrados casos, em que os alunos eram expostos e ridicularizados, em situações mais estremas saíram machucados por causa de agressões ou por serem atingidos com materiais tóxico. Na faculdade de São Paulo um aluno acabou morrendo, quando foi obrigado a pular em um piscina, não sabendo nadar afogou se. É por conta de acontecimentos como esse que em algumas faculdades não acontece mais os trotes acadêmicos. Portanto, as universidades deveriam instruir melhor os calouros através de conversar ou palestras, para que atos de violência não se repitam e que o trote seja marcado como algo divertido. Com objetivo de fazer o bem, algumas faculdades adotaram o “trote solidário” que aconteceu em Porto Alegre (UFRGS, PUCRS e UFCSPA) que promoveram a doação de sangue e de alimentos. A exemplo dessas que mais faculdades possam adotar esse método.