Durante a Idade Média, teve origem no continente Europeu o trote Universitário, que teria como foco principal, evitar a propagação de doenças. No entanto, a prática que poderia ocasionar a interação entre universitários, veteranos e calouros, acabou ocasionando desavenças, tendo em vista está prática em redes de ensino, em que estas atitudes violam a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos, surge a pergunta: ao invés dos trotes ocasionar danos, estes poderiam trazer algum benefício? Há quem duvide destas praticas nas redes de ensino, porém ela é muito comum, e sua pratica vem aumentando em um grau muito elevado. Onde de acordo com dados o bulling, assédio sexual e moral, uso abusivo de drogas licitas e ilícitas estão entre as causas registradas nos trotes das Universidades Brasileiras. Este ciclo que repete a cada ano, segue pelo motivo que os calouros encontram de modo a se vingar, em relação ao ocorrido com eles, assim a cada ano se submetem a estas atrocidades. Fica claro, portanto que medidas são necessárias para corrigir este impasse, em que perante estes atos o trote Universitário virou uma “cultura” em que podemos estabelecer regras e aperfeiçoar para uma melhor medida e benefício da sociedade, contribuindo a aceitar o trote solidário, esta prática pode ser revertida em auxílio de alimentos e acessórios para uma população carente, para corrigir estes atos, a conscientização e auxílio tanto da escola como dos familiares na formação do jovem pode contribuir para sociedade, onde a mídia também pode ajudar através de propaganda e notícias de acontecimentos que envolviam este caso, e mostrar ao jovem como isto é prejudicial a sociedade, onde para melhor compreensão pode ocorrer intervenção do governo através de uma lei para punir estes trotes violentos nas Universidades Brasileiras.