A juventude é conhecida por muitos, como a melhor fase da vida.É nela em que os hormônios afloram e surge uma vontade de aproveitar esta época ao máximo.Porém alguns, fazem proveito de jeitos ilícitos e prejudiciais para a saúde, com finalidade de se divertir, como no caso do uso de drogas.Esse alucinante desejo é refletido até nas universidades, nos chamados trotes, que oferecem benefícios, mas no panorama atual se transformam em um meio de humilhação que se disfarça com um entretenimento. Em primeiro plano, é preciso analisar as consequências que um trote universitário mal feito pode gerar.Aos recém-chegados à faculdade, muitas vezes são feitas festas.Entretanto, nelas os estudantes são obrigados a participar de atividades desumanas.Estas que podem provocar vexação e até traumas psicológicos. Por outro lado, o trote é uma prática essencial aos ex vestibulandos.Nesse sentido, eles simbolizam uma passagem que é única e desperta uma desconcentração após um ano de tanta pressão.Além disso ele, em moderação, pode desenvolver momentos de socialização e de mais conforto nos calouros tão ansiosos. Por fim, o real problema está no exagero dos trotes universitários.Muitos jovens são influenciados a fazerem atividades que não praticam com frequência, como beber bebida alcoólica e fumar, para uma sensação de inclusão e medo de retaliações.Assim podem comprometer sua própria saúde.Como pro exemplo, o recente caso de um jovem que morreu pelo alto consumo de álcool de uma competição. Fica evidente, portanto,que a juventude é uma das melhores épocas da vida, mas deve ser vivida com moderação, principalmente nos trotes que no contexto atual estão tão marginalizados e perigosos,Para amenizar isso, é preciso a maior fiscalização das diretorias das universidades, o estímulo a passíveis trotes e punições mais efetivas aos organizadores para erradicar com os vexames e a violência.Só assim, talvez seja possível que a felicidade da aprovação não seja ferida também.