Meu direito acaba quando o do outro começa. Liberdade e individualidade são ideias antagônicas, se as duas forem intercaladas a um mesmo conjunto, a incógnita do respeito fere a moral do individuo, dessa forma os trotes universitários se contituem. Os trotes, são passagens na vida do estudande que adentrará no mundo acadêmico, uma tradição milenar. Porém, a questão não é a presença dele em si, e sim, o "ritual" a forma que ele se contitue, qual o pilar que sustenta jovens que agem de forma tão agressiva?; a educação dos pais? a sua vida na escola conturbada? ou até mesmo, a própria essência do ser? Indagações que possuem respostas similares, a formação do ser não pode ser atribuida dentro de frasco com conteúdos utópicos, mas, através da busca dentro desse recipiente pelo conteúdo. A culpa estar na formação. Se não sabemos compreender nosso dever, como queremos entender até onde vai a liberdade do outro? As escolas básicas brasileiras precisam trocar o pilar que está contituída, e recomeçar por um novo caminho, talvez isso não seja possível no momento, e se for os resultados viram a longo prazo, infelizmente é a única alternativa, mudar a formação do individuo. Escolas, faculdades, universidades e institutos devem adotar a causa, não como mais um problemática dentro de várias, mas, como mais uma a ser solucionada, que tal adotar arte de amar como matéria, ? conscientizar o respeito nunca deve ser encarado como clichê, assim cada individuo entenderá o seu dever, compreeendendo o mesmo afim de respeitar a liberdade do outro.