Durante a Primeira Guerra Mundial cães eram utilizados para transportar mensagens entre trincheiras aliadas, ajudando no combate ao inimigo. Porém, durante o trajeto muitos cachorros morriam. Até hoje os animais ajudam os humanos em testes para cosméticos e avanços na medicina, mas esses assim como na Primeira Guerra podem machucar os bichos. Os avanços dos medicamentos salvam todos os dias a vida de muitas pessoas. Contudo, a vida dessas podem estar causando o sofrimento ou morte de outras- a dos animais. Um exemplo disso foram os cães da raça beagle e coelhos que foram resgatados por ativistas de um laboratório de pesquisas por suspeitas de maus-tratos. Mesmo quando os maus-tratos não acontecem, a reação aos medicamentos durante os testes pode causar dores, sequelas, queimaduras e até tumores nos bichinhos. Entretanto, não deve ser esquecido que muitas pessoas são salvas todos os dias pelos remédios, graças a essas pesquisas. Sendo que quem ainda não usou um medicamento provavelmente vai usar e, portanto, os experimentos se fazem necessários. Assim, medidas são necessárias para resolver o impasse. Uma delas é que o Ministério da Fazenda destine uma maior parcela dos impostos para o investimento em tecnologias visando a confirmação das substâncias que serão aplicadas, juntamente com a utilização de técnicas in-vitro reduzindo as chances de que o animal possa se machucar. Outra medida é a criação de uma organização governamental que proteja não só os animais silvestres, mas todos os outros e que os agentes dessa façam a fiscalização dos laboratórios com o objetivo de evitar os maus-tratos.