A ideia de uso de animais para fins da ciência, proporciona revolta na população, e além disso induz dor e morte aos bichos. Tudo isso deve-se ao interesse de uma independência brasileira à tecnologia externa e lentidão de evoluir métodos eficazes que substitua o uso de animais. Cada vez mais é descoberta a maneira que são usados esses cobaias, para fins científicos de maioria humanos, sem a devida preocupação com o sentimento e vida deles. Ao mesmo tempo que justifiquem os custos e benefícios para as descobertas de curas e tratamentos, além de dizerem que servirão aos próprios animais, esquecem que antes disso tudo há dor, contaminação, ferimentos e morte de seres que também têm consciência e estímulo de sensações. Essa injustiça ainda corre o risco de não obter respostas nos humanos, pois há diferença na evolução fisiológica entre eles. Além disso, a maneira que são realizadas as experimentações, é o que surpreende mais, pois além de não se importarem com as vidas e sensações dos bichos, há maus-tratos e abandono por parte das instituições de pesquisa. Isso inclui animais contaminados com microrganismos, doentes e descartados por não contribuírem mais para a ciência. Enfim, assim como há preocupação das descobertas para a melhoria da qualidade de vida dos humanos , há também para com os animais. Desta forma, cabe os centros de pesquisas desenvolver testes in-vitro e trocar experiência com o exterior que utiliza em seus experimentos humanos voluntários, por exemplo. Além disso, os Órgãos responsáveis pelas fiscalizações e defesa dos animais nas instituições de pesquisas, precisam de mais rigor nas visitas, e punições severas no desrespeito aos mesmos, para que evite ao máximo o sofrimento dessas cobaias.