Em 1628 o médico britânico Willian Harvey praticava a vivissecção de porcos em suas palestras para estudo da anatomia, veias e artérias. Esse método revolucionou a medicina e impediu a morte de várias pessoas, com o aprimoramento de técnicas cirúrgicas. Por isso é necessário refletir sobre alguns fatores como por exemplo: a criação de métodos eficazes de testes sem desrespeitar o direito dos animais e entidades protecionistas e a substituição dos mesmos. Os testes foram responsáveis pela mudança de curso da civilização, trazendo curas, vacinas, antibióticos e prevenindo a propagação de doenças como a peste negra, causa da morte de 25 milhões de pessoas em 1350. Sendo aplicadas com o aval do governo brasileiro em animais pois a tecnologia suficiente para a utilização de técnicas "in vitro" como em alguns países ainda é inviável e caro para a indústria cosmética e farmacêutica brasileira. Ativistas são contra tais testes, alegam que causa sofrimento ao animal além de depressão e outros problemas psicológicos, sendo os testes feitos sem anestesia causando muita dor ao cobaia. Diante dos fatos expostos o uso de animais gera muita discussão entre o meio farmacêutico e ativista. Sendo necessária a mudança nas práticas buscando métodos indolores, e instituições iniciarem pesquisas para substituir o uso de animais por peles criadas em laboratórios, e o governo fiscalizar entidades para evitar maus tratos e comprovar a criação dentro dos padrões exigidos por lei.