Os testes feitos em animais são, na maioria, para fins cosméticos ou medicinal, com o intuito da obtenção de resultados benéficos para os seres humanos; porém estes testes colocam a vida dos animais em risco.No entanto, somados a insensibilidade pelo bem-estar do animal, esta prática ainda é comum no Brasil. Segundo as pesquisas realizadas pela PEA(Projeto Esperança Animal) comprovaram que os animais são seres vivos que sentem dor e medo. Também, defendem os direitos dos animais, que visa "dar conta" dos conflitos e controvérsias morais implicados pelas práticas no âmbito da Ciência da Vida e da Saúde do ponto de vista da bioética( sistema de valores relacionados aos animais). É importante ressaltar que a utilização de animais animais na área médico-científica não é justificável, uma vez que, quando um medicamento chega ao mercado, os consumidores são as primeiras cobaias de fato, independentemente da quantidade de testes conduzida previamente em animais.Somente os humanos podem exibir efeitos desejáveis ou colaterais para qualquer substância. Hodiernamente, várias diretrizes, na Europa, foram firmadas para abolir os testes, em que a preocupação com o bem-estar dos animais é primordial,assim como na Itália, mais de um terço das universidades abandonaram a utilização de animais para fins didáticos; já na Suíça, Holanda, Alemanha e Inglaterra há uma lei que proíbe o uso de animais para estudos. Sendo assim, é mais do que necessário a sensibilização por parte das empresas de cosméticos e estudantes a substituir os animais para fins de pesquisas.Isso se daria através da utilização de modelos de tecidos humanos - culturas de células do próprio homem, provenientes da placenta e cordão umbilical- sendo tão parecidos com a pele humana que o próprio governo norte-americano o utiliza em testes.Além disso, da possibilidade de usar cadáveres doados ou restos de tecido humano - provenientes de biópsia- que podem vir de cirurgias.E, mais simples ainda, o microdosing é um teste direto em voluntários, mas com baixíssima dosagem.Dessa forma, as pesquisas podem ser avaliadas diretamente no corpo humano e sem maiores consequências.