O avanço da ciência e da medicina se deve, principalmente, à decisões ousadas obtidas por personagens científicos que não consideraram os limites impostos pela sociedade. No século XVIII, Leonardo Da Vinci roubava corpos para fazer suas pesquisas, pois a utilização de corpos era proibida pela igreja, e com essa atitude, suas obras contribuíram para o avanço da fisiologia. No entanto, essas atitudes não interferiam no direito a vida, contrário ao que muitos cientistas praticam atualmente. O direito a vida não é exclusivo do ser humano. Com isso, muitos testes em animais infligem esse direito, apesar de serem fundamentais para o avanço da ciência. Isso ocorre porque essas pesquisas são extremamente prejudiciais aos organismos, sendo, em alguns casos, obrigados a ingerir substâncias viciantes ou expostos a experimentos que provocam doenças terminais. Ademais, já existe a possibilidade de praticar esses testes em tecnologia in vitro. Sendo assim, não é mais necessário a utilização de animais. Infelizmente, cientistas afirmam que não é possível substituir os animais em todos os teste, no entanto, poupariam a vida de muitos nos casos possíveis. Dessa maneira, apesar de alguns estudos contribuírem para o avanço da ciência, utilizando animais, são bastante prejudiciais. É necessário que os indivíduos contra esses testes passem a se mobilizar, nas ruas e nas redes digitais, exigindo o uso da tecnologia in vitro nas ocasiões possíveis. Além disso, é importante que a justiça considere essa prática - quando possível o uso de in vitro - como violência contra animais, e passem a julgar seus praticantes. Mediante esses fatos, a ciência permanecerá avançando e os animais continuarão vivendo.