Em pleno meado do século XXI é nítido o profundo avanço tecnológico obtido pela medicina e dos medicamentos. Grandes partes dessas conquistas se devem aos estudos e teste feitos de novas formulas em animais. Percebemos, portanto, o quão necessário se faz esses estudos, porém de uma forma bastante consciente, com um extremo controle ético. Cada vez mais vemos novas descobertas, seja essas no campo da cura de doenças, no avanço delas ou até mesmo a descoberta de algumas enfermidades até então desconhecidas. Logo se faz necessário à utilização de uma forma inteligente e consciente de testes em animais, pela semelhança que alguns possuem com o organismo humano. Dessa forma é possível prever reações e efeitos colaterais que tais estudos causariam nos seres humanos antes mesmo de sua aplicação concreta nos mesmos. São inúmeros os benefícios que são gerados por esses testes, resultados positivos esses não somente favoráveis aos seres humanos. Muito se evoluiu no ramo da veterinária em decorrência desses estudos. Medicamentos, novas técnicas cirúrgicas e ate alimentações como rações e suplementos para os próprios animais são citados pela associação mundial de veterinária. Porém nem tudo são flores. Todo novo estudo possui uma determinada margem de incerteza dos efeitos colaterais que possam ser gerados até que este chegue aos seus cem por cento de eficácia. Portanto para a minimização dos desses efeitos, faz-se necessário um rígido e atuante controle ético aos profissionais desse ramo. Com base no listado acima, notamos a real delicadeza e importância do assunto. Por tal motivo devem existir constantes e incisivas discussões das partes interessadas (sociedade científica, ONGs contrarias, poder legislativo e executivo) com o intuito de implementar regras claras e corretas do controle dos testes, e consequentemente a oficialização e divulgação ampla de quais entidades estariam liberadas e regulamentadas para tais atividades.