Desde a Grécia antiga, onde as formigas eram usadas para o tingimento de tecidos, já se pode perceber o quão a ‘evolução’ humana estaria a mercê de subjugar outras espécies. Atualmente atitudes de exploração de animais – principalmente ratos e cachorros, para o favorecimento da ciência enfrentam, abundantemente, críticas. Resta saber até que ponto o homem e seu desenvolvimento científico negligenciarão os sentimentos das pessoas que lutam pelas vidas dos seres vivos. Há quem defenda que em prol de uma tecnologia mais intensiva que poderá salvar vidas, a utilização de animais é certamente necessária e que as pesquisas são quase que inofensivas à saúde dos bichos. Entretanto, os ativistas vêm revelando uma outras realidade. Foram descobertas clínicas em que os cachorro eram criados com a finalidade de servir aos experimentos, sendo intensivamente judiados e mal tratados, visto que a sua vida de animal irracional, para a maioria dos cientistas é meramente insignificante. Ao longo da história os intelectuais sempre estiveram conscientes do embates entre ética e ciência que um dia se chocariam. Indubitavelmente, criou-se conflitos que dificilmente se cessarão, pois envolve os sentimentos e sensibilidades de uma grande maioria enquanto que também mexe com as riquezas de capitalistas intensamente poderosos. Sendo assim, como a utilização de gados nos moinhos canavieiros foi substituída por máquinas que fizeram um trabalho ainda mais eficiente, é esperado que os testes em mamíferos sejam substituídos por computadores que realizando o mesmo experimento seja ainda mais aplicado. Sugere-se, também que a curto prazo o governo elabore sansões para aquelas empresas que distratem e ofereçam riscos à saúde dos animais.