Com a evolução da homem, ele foi capaz de desenvolver sistemas eficazes e domina-lo de acordo com seus ''gostos''. Sendo assim, para o avanço ou criação de algo com o intuito de melhorias, cientistas adquiriram a prática de testes em animais, que quando o experimento não da resultado acaba apenas danificando esses bichos. É importante frisar que, os animais usados para esses tipos de experiências detêm substratos neurológicos, sendo assim, eles sentem dor. Diante disso, pode se dar ênfase aos transtornos psicológicos e ferimentos que esses animais adquirem para o desenvolvimento de produtos que beneficiarão aos homens, sendo uma forma maldosa de exploração. Por certo, ativistas ficam mais diante de questões e discussões a defesa dos animais. Alguns desses, defendem que, os resultados obtidos em animais nem sempre são os mesmos quando usados em humanos, ou até mesmo, causam reações diferentes podendo trazer prejuízos para os usuários. Dessa maneira, com o uso e a evolução abundante da tecnologia surgiu algumas opções viáveis para a substituição desses testes, como por exemplo, a técnica in-vitro, um método que utiliza tecidos de seres humanos ou animais, cujo deve ser dada grande atenção para que possa ser completamente substituível no uso animais em laboratórios . Cabe de organizações também, como ONGs, certificar-se de que esses experimentos estão sendo usados com moderações nos animais, sem danifica-los. Afinal, uma vida vale mais que um produto.